“Só a antropofagia nos une(...) Tupi, or not Tupi that is the question (...) Contra todos os importadores de consciência enlatada. A existência palpável da vida (...). Nunca fomos catequizados. Fizemos foi Carnaval. O índio vestido de senador do Império (...) Peste dos chamados povos cultos e cris- tianizados, é contra ela que estamos agindo. Antropófagos”
(ANDRADE, Oswald. Manifesto Antropófago. SP, 1928)
O trecho revela alguns dos princípios orientadores do modernismo brasileiro iniciado em 1922 com a Semana de Arte Moderna. Sua interpretação sugere: