Cobravam o pedágio da ponte de madeira que ligava Recife a Santo Antônio, o que, sem contar os outros tributos, deu a ganhar àqueles, que tinham levado o empreendimento com o fim de utilidade pública, cem vezes mais que o seu custo. Os arrendatários que haviam combinado a construção fizeram-se pagar em Recife, na Cidade Maurícia, exigindo impostos tão excessivos pelo direito de passagem da ponte para os homens, cavalos, carros e mercadorias, que um homem a cavalo e seu escravo chegavam a pagar trinta soldos.
Roulox Baro e Pierre Moreau, século XVII. Adaptado.
É correto afirmar que o texto