Em 1999, foi estudada a ossada do habitante considerado mais antigo do Brasil, uma mulher que a equipe responsável pela pesquisa convencionou chamar Luzia. A idade da ossada foi determinada como sendo igual a anos. Suponha que, nesta determinação, foi empregado o método de dosagem do isótopo radioativo carbono-, cujo tempo de meia-vida é de anos. Pode-se afirmar que a quantidade de carbono- encontrada atualmente na ossada, comparada com a contida no corpo de Luzia por ocasião de sua morte, é aproximadamente igual a