“Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo.

Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,

Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante.

Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda”.

Observando os versos acima, percebe-se a presença de uma figura de linguagem cujo propósito é intensificar o drama vivido pelo eu-lírico. A essa figura dá-se o nome de