TEXTO II

SORRISO INTERIOR

O ser que é ser e que jamais vacila

Nas guerras imortais entra sem susto,

Leva consigo este brasão augusto

Do grande Amor, da grande Fé tranquila.

Os abismos carnais da triste argila

Ele os vence sem ânsias e sem custo...

Fica sereno, num sorriso justo,

Enquanto tudo em derredor oscila.

Ondas interiores de grandeza

Dão-lhe está glória em frente à Natureza,

Esse esplendor, todo esse largo eflúvio.

O ser que é ser transforma tudo em flores...

E para ironizar as próprias dores

Canta por entre as águas do dilúvio!

(Cruz e Sousa)

Do TEXTO II, só NÃO se pode deduzir que