Nanobiotecnologia: o futuro já começou.

Robôs microscópicos que navegam pela corrente

sanguínea e mandam informações do corpo humano

para equipamentos. Medicamentos inteligentes que

agem exclusivamente nas células doentes.

Nanopartículas injetáveis que possibilitam, em casos de

câncer, localizar metástases até então não visualizadas

nos exames de imagem. Parece ficção científica? Essas

possibilidades já são realidade nos laboratórios de

pesquisa, acenando com promessas de utilização

médica no futuro. O fato é que a nanobiotecnologia

vem transpondo as fronteiras da imaginação para

ganhar terreno em aplicações reais, fazendo emergir um

admirável mundo novo na medicina.

Lidando com a manipulação de materiais em escala

nanométrica – um nanômetro equivale à bilionésima

parte do metro, algo 50 mil vezes menor que um fio de

cabelo –, a nanobiotecnologia está presente em novas

formas de exames diagnósticos, tratamentos e

medicamentos.

Ainda há aplicações que permanecem no âmbito da

pesquisa, outras requerem aprimoramento e há as que

ainda se mantêm apenas no território da imaginação.

Mas o fato é que essa tecnologia minimalista é uma

realidade que vai, cada vez mais, aportar recursos

inovadores para a área da saúde.

Revista Veja, 28/07/2010, texto adaptado

A expressão minimalismo, que pode ser empregada no campo das artes, refere-se ao princípio de reduzir o emprego de elementos e recursos. Considerando a expressão minimalista, presente no último parágrafo do texto, assinale a informação incorreta.