No período posterior à independência, houve um esforço entre os intelectuais do Império em definir uma identidade nacional para o Brasil. Enquanto o historiador Varnhagen afirmava que, para os índios, “povos na infância, não há história: há só etnografia”, escritores como José de Alencar e Gonçalves Dias retratavam os indígenas no movimento indianista romântico, em obras como “Iracema”, “O Guarani” e “I-Juca-Pirama”. Sobre essas duas posturas em relação aos indígenas e a construção de uma identidade nacional brasileira, é correto afirmar: