UNIFESP 2009 Física - Questões
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Um avião a jato, para transporte de passageiros, precisa atingir a velocidade de $252\ \text{km/h}$ para decolar em uma pista plana e reta. Para uma decolagem segura, o avião, partindo do repouso, deve percorrer uma distância máxima de $1\ 960\ \text{m}$ até atingir aquela velocidade. Para tanto, os propulsores devem imprimir ao avião uma aceleração mínima e constante de
De posse de uma balança e de um dinamómetro (instrumento para medir forças), um estudante decide investigar a ação da força magnética de um ímã em forma de U sobre uma pequena barra de ferro. Inicialmente, distantes um do outro, o estudante coloca o ímã sobre uma balança e anota a indicação de sua massa. Em seguida, ainda distante do ímã, prende a barra ao dinamómetro e anota a indicação da força medida por ele. Finalmente, monta o sistema de tal forma que a barra de ferro, presa ao dinamómetro, interaja magneticamente com o ímã, ainda sobre a balança, como mostra a figura.
A balança registra, agora, uma massa menor do que a registrada na situação anterior, e o dinamómetro registra uma força equivalente à
Estima-se que o planeta Urano possua massa 14,4 vezes maior que a da Terra e que sua aceleração gravitacional na linha do equador seja $0,9g$, em que g é a aceleração gravitacional na linha do equador da Terra. Sendo $R_U$ e $R_T$ os raios nas linhas do equador de Urano e da Terra, respectivamente, e desprezando os efeitos da rotação dos planetas, $\dfrac{R_{v} }{R_{T} }$é
No quadriculado da figura estão representados, em sequência, os vetores quantidade de movimento da partícula A antes e depois de ela colidir elasticamente com a partícula B, que se encontrava em repouso.
Sabe-se que a soma das energias cinéticas das partículas A e B manteve-se constante, antes e depois do choque, e que nenhuma interação ocorreu com outros corpos. O vetor quantidade de movimento da partícula B após o choque está melhor representado por
Um fluido A, de massa específica ${\rho }_A$, é colocado em um tubo curvo aberto, onde já existe um fluido B, de massa específica ${\rho }_B$. Os fluidos não se misturam e, quando em equilíbrio, B preenche uma parte de altura h do tubo. Neste caso, o desnível entre as superfícies dos fluidos, que se encontram à pressão atmosférica, é de $0,25\ \text{h}$. A figura ilustra a situação descrita.
Considerando que as interações entre os fluidos e o tubo sejam desprezíveis, pode-se afirmar que a razão $\dfrac{P_{B} }{P_{A} }$ é
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