UNESP 2021 História - Questões

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Até o século $XIV$, houve uma doença muito disseminada e muito temida: a lepra. Nas cidades, foram construídos hospitais especializados para os leprosos. […] Como se pensava que a lepra era contagiosa, os leprosos que andavam pelas ruas deviam sacudir uma espécie de sineta, a “matraca”.

Jacques Le Goff. A Idade Média explicada aos meus filhos, 2007.

A lepra (ou hanseníase) era temida na Idade Média porque


Texto 1

Nenhum documento permite afirmar que Pedro Álvares Cabral partira de Lisboa com o propósito de descobrir novas terras. A intencionalidade da descoberta não encontra fundamento em nenhuma das testemunhas, seja Pero Vaz de Caminha, Mestre João ou o piloto anônimo. A armada partiu com destino à Índia, e foi só isso.

Joaquim Romero de Magalhães. “Quem descobriu o Brasil?”. In: Luciano Figueiredo. História do Brasil para ocupados, 2013.

Texto 2

Quando Pedro Álvares Cabral e seus homens chegaram à costa da atual Bahia em 1500, não havia, obviamente, nem Brasil nem brasileiros. Pode ser, como querem muitos historiadores, que outros tenham andado por ali antes, mas disso não ficou registro consistente, e foram Pero Vaz de Caminha e Mestre João os autores das primeiras narrativas sobre a nova terra e seu céu.

Laura de Mello e Souza. “O nome Brasil”. In: Luciano Figueiredo. História do Brasil para ocupados, 2013.

Os dois textos referem-se à expedição de Cabral, que aportou no litoral do futuro território do Brasil em 1500. A documentação citada nos textos é, de acordo com os autores,


Texto 1

Nenhum documento permite afirmar que Pedro Álvares Cabral partira de Lisboa com o propósito de descobrir novas terras. A intencionalidade da descoberta não encontra fundamento em nenhuma das testemunhas, seja Pero Vaz de Caminha, Mestre João ou o piloto anônimo. A armada partiu com destino à Índia, e foi só isso.

Joaquim Romero de Magalhães. “Quem descobriu o Brasil?”. In: Luciano Figueiredo. História do Brasil para ocupados, 2013.

Texto 2

Quando Pedro Álvares Cabral e seus homens chegaram à costa da atual Bahia em 1500, não havia, obviamente, nem Brasil nem brasileiros. Pode ser, como querem muitos historiadores, que outros tenham andado por ali antes, mas disso não ficou registro consistente, e foram Pero Vaz de Caminha e Mestre João os autores das primeiras narrativas sobre a nova terra e seu céu.

Laura de Mello e Souza. “O nome Brasil”. In: Luciano Figueiredo. História do Brasil para ocupados, 2013.

A afirmação do texto $2$ de que “Quando Pedro Álvares Cabral e seus homens chegaram à costa da atual Bahia em 1500, não havia, obviamente, nem Brasil nem brasileiros” é correta, pois


O quilombo significou uma alternativa concreta à ordem escravista — e, por isso, tornou-se um problema real e bastante amedrontador para a sociedade colonial e para as autoridades, que precisavam combatê-lo de modo sistemático. Mas, ao mesmo tempo, o quilombo era parte da sociedade que o reprimia, em função dos diversos vínculos que tinha com os diferentes setores desta. Tais vínculos, de natureza muito variada, incluíam a criação de toda sorte de relações comerciais com as populações vizinhas, a formação de redes mais ou menos complexas para obtenção de informações e, como não poderia deixar de ser, o cultivo de um sem-número de laços afetivos e amorosos que se entrecruzavam nas periferias urbanas e nas fazendas.

Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling. Brasil: uma biografia, 2018.

Os quilombos existentes no Brasil colonial podem ser caracterizados como espaços


As revoluções inglesas do século XVII são consideradas, por alguns historiadores, as primeiras revoluções burguesas, pois


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