UNESP 2017 Geografia - Questões

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As disparidades regionais e a concentração econômica e industrial no estado de São Paulo, principalmente em sua região metropolitana, revelam as desigualdades geradas a partir da formação do capitalismo nacional. A produtividade brasileira baseava-se nas economias de escala e na concentração espacial das atividades e de seus operadores. Isso gerou, primeiramente, as economias de aglomeração que, posteriormente, transformaram-se em “deseconomias de aglomeração”, por fatores provocados pelas forças contraditórias entre os benefícios econômicos da aglomeração e as desvantagens da concentração, levando à desconcentração industrial.

(Eliane C. Santos. “A reestruturação produtiva - do fordismo à produção flexível no estado de São Paulo”. In: Eliseu S. Sposito (org). O novo mapa da indústria no início do século XXI, 2015. Adaptado.)

Apresente duas características das economias de aglomeração que contribuíram para a concentração das indústrias na região metropolitana de São Paulo e duas condições que promoveram a posterior desconcentração industrial.

Grandes movimentos comerciais de petróleo (milhões de toneladas), 2015

(www.bp.com. Adaptado.)

Os fluxos de importação e de exportação expressos no mapa evidenciam


Depois de autorizar a expansão dos assentamentos em Jerusalém Oriental, Israel aprovou a construção de 2500 casas na Cisjordânia.

(www.brasil.elpais.com, 24.01.2017. Adaptado.)

O Conselho de Segurança da ONU exigiu que Israel parasse de construir casas na Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental. O argumento é que os assentamentos “colocam em risco a viabilidade da solução de dois Estados”.

(www.cartacapital.com.br, 02.02.2017. Adaptado.)

O atrito entre Israel e o Conselho de Segurança da ONU deve-se ao fato de


Considerando os setores da economia, o conjunto das atividades intensivas em pesquisa, desenvolvimento e inovação ligadas ao mundo da informação tecnológica indica a configuração do setor


Leia o excerto do romance Águas atávicas, do escritor Marcos Faustino.

Império das águas, deserto de gente. Reino das onças, veados mateiros e capivaras na terra firme. Nos ares, multidão de pássaros variados, belas garças e os grandes e desajeitados tuiuiús, jaburus. Por baixo, no esconderijo das águas, o perigo dos jacarés traiçoeiros, sucuris imensas e peixes aos milhares. Brejão úmido de imensas planuras. Esparsas ilhas de terrenos pouco mais elevados, maiores na vazante da seca em setembro, menores nas enchentes de fevereiro.

(Apud IBGE. Atlas das representações literárias de regiões brasileiras, 2016. Adaptado.)

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) elaborou uma regionalização literária associando conhecimentos geográficos à percepção espacial das tramas brasileiras. A região literária apresentada no excerto corresponde ao


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