UNESP 2011 História - Questões

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A presença do rio da Prata e seus afluentes é um elemento explicativo da “vocação” à integração existente entre o Brasil, a Argentina, o Uruguai e o Paraguai. Os rios desse estuário, ao mesmo tempo que dividem territórios nacionais, configuram um espaço privilegiado, facilitando contatos e intercâmbios.

(Heloisa Jochims Reichel e Ieda Gutfreind. Fronteiras e guerras no Prata, 1995.)

Cite um exemplo de práticas econômicas comuns entre os distintos habitantes da região do Prata no período colonial e um conflito lá ocorrido durante o século XIX. Avalie o estágio da integração hoje existente entre os países que têm territórios nessa área.

Muitas áreas de domínio europeu na Ásia e na África obtiveram suas independências nas décadas de 1940 e 1950.

Cite dois casos de países que se tornaram independentes nesse período e indique uma possível explicação para a simultaneidade da descolonização em áreas tão distintas.

Para os gregos antigos, a ideia de confronto entre oponentes, até que um dos contendores superasse os demais, atingindo um grau de excelência reconhecido e admirado por todos os circunstantes, era um ritual central em sua cultura. Os gregos faziam com que ele integrasse várias de suas cerimónias, as mais importantes e as mais sagradas.

(Nicolau Sevcenko. A corrida para o século XXI. No loop da montanha-russa, 2004. Adaptado.)

O texto afirma que as Olimpíadas na Grécia Antiga


Com o crescimento comercial, na Baixa Idade Média, a Europa atravessou períodos de pânico coletivo, provocados por manifestações endêmicas ou epidêmicas da peste bubônica e de outras doenças, como tifo, varíola, gripe pulmonar e disenteria. A disseminação de várias dessas doenças era facilitada, entre outros motivos, pela


O fim último, causa final e desígnio dos homens (...), ao introduzir aquela restrição sobre si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, é o cuidado com sua própria conservação e com uma vida mais satisfeita. Quer dizer, o desejo de sair daquela mísera condição de guerra que é a consequência necessária (...) das paixões naturais dos homens, quando não há um poder visível capaz de os manter em respeito, forçando-os, por medo do castigo, ao cumprimento de seus pactos (...).

(Thomas Hobbes. Leviatã, 1651. In: Os pensadores, 1983.)

De acordo com o texto,


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