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Geração Y

Eles já foram acusados de tudo: distraídos, superficiais, impacientes, preocupados consigo mesmos e até egoístas. Mas se preocupam com o ambiente, têm fortes valores morais e estão prontos para mudar o mundo. São interessados em construir um mundo melhor e, em pouco tempo, vão tomar conta do planeta. Eis algumas outras de suas características: só fazem o que gostam; não conseguem passar mais de três meses no mesmo trabalho. Concebidos na era digital, democrática e da ruptura da família tradicional, essa garotada está acostumada a pedir e ter o que quer.

Com vinte e poucos anos, esses jovens são os representantes da chamada Geração Y, um grupo que está, aos poucos, provocando uma revolução silenciosa. Sem as bandeiras e o estardalhaço das gerações dos anos 60 e 70, mas com a mesma força poderosa de mudança, eles sabem que as normas do passado não funcionam - e as novas estão inventando sozinhos.

A novidade é que esse "umbiguismo" não é, necessariamente, negativo. Dizem que esses jovens estão aptos a desenvolver a autorrealização, algo que, ate hoje, foi apenas um conceito. Questionando o que é a realização pessoal e profissional e buscando agir de acordo com seus próprios interesses, estão levando a sociedade a um novo estágio, que será muito diferente do que conhecemos.

No trabalho, é comum os recém-contratados pularem de um emprego para o outro, tratarem os superiores como colegas de turma ou baterem a porta quando não são reconhecidos. Não são revoltados e têm valores éticos muito fortes; priorizam o aprendizado e as relações humanas. Mas é preciso, antes de tudo, aprender a conversar com eles para que essas características sejam reveladas.

Essa é a primeira geração que não precisou aprender a dominar as máquinas, mas nasceu com TV, computador e comunicação rápida dentro de casa. Parece um dado sem importância, mas estudos comprovam que quem convive com ferramentas virtuais desenvolve um sistema cognitivo diferente. Uma pesquisa do Departamento de Educação dos Estados Unidos revelou que crianças que usam programas online para aprender ficam nove pontos acima da média geral e são mais motivadas.

Para alguns, são indivíduos multitarefas: ao mesmo tempo em que estudam, são capazes de ler notícias na internet, checar a página do Facebook, escutar música e ainda prestar atenção na conversa ao lado. Para eles, a velocidade é outra. Os resultados precisam ser mais rápidos, e os desafios, constantes. É mais ou menos como se os nascidos nas duas últimas décadas fossem um celular de última geração.

(Revista Galileu (Adaptado))

Em qual trecho, textual e discursivamente, aparecem apenas aspectos negativos acerca dos jovens da chamada Geração Y?


Geração Y

Eles já foram acusados de tudo: distraídos, superficiais, impacientes, preocupados consigo mesmos e até egoístas. Mas se preocupam com o ambiente, têm fortes valores morais e estão prontos para mudar o mundo. São interessados em construir um mundo melhor e, em pouco tempo, vão tomar conta do planeta. Eis algumas outras de suas características: só fazem o que gostam; não conseguem passar mais de três meses no mesmo trabalho. Concebidos na era digital, democrática e da ruptura da família tradicional, essa garotada está acostumada a pedir e ter o que quer.

Com vinte e poucos anos, esses jovens são os representantes da chamada Geração Y, um grupo que está, aos poucos, provocando uma revolução silenciosa. Sem as bandeiras e o estardalhaço das gerações dos anos 60 e 70, mas com a mesma força poderosa de mudança, eles sabem que as normas do passado não funcionam - e as novas estão inventando sozinhos.

A novidade é que esse "umbiguismo" não é, necessariamente, negativo. Dizem que esses jovens estão aptos a desenvolver a autorrealização, algo que, ate hoje, foi apenas um conceito. Questionando o que é a realização pessoal e profissional e buscando agir de acordo com seus próprios interesses, estão levando a sociedade a um novo estágio, que será muito diferente do que conhecemos.

No trabalho, é comum os recém-contratados pularem de um emprego para o outro, tratarem os superiores como colegas de turma ou baterem a porta quando não são reconhecidos. Não são revoltados e têm valores éticos muito fortes; priorizam o aprendizado e as relações humanas. Mas é preciso, antes de tudo, aprender a conversar com eles para que essas características sejam reveladas.

Essa é a primeira geração que não precisou aprender a dominar as máquinas, mas nasceu com TV, computador e comunicação rápida dentro de casa. Parece um dado sem importância, mas estudos comprovam que quem convive com ferramentas virtuais desenvolve um sistema cognitivo diferente. Uma pesquisa do Departamento de Educação dos Estados Unidos revelou que crianças que usam programas online para aprender ficam nove pontos acima da média geral e são mais motivadas.

Para alguns, são indivíduos multitarefas: ao mesmo tempo em que estudam, são capazes de ler notícias na internet, checar a página do Facebook, escutar música e ainda prestar atenção na conversa ao lado. Para eles, a velocidade é outra. Os resultados precisam ser mais rápidos, e os desafios, constantes. É mais ou menos como se os nascidos nas duas últimas décadas fossem um celular de última geração.

(Revista Galileu (Adaptado))

Assinale o trecho em que NÃO se confirma o significado do termo destacado em "A novidade é que esse ’umbiguismo’ não é, necessariamente, negativo." (3º§)


Geração Y

Eles já foram acusados de tudo: distraídos, superficiais, impacientes, preocupados consigo mesmos e até egoístas. Mas se preocupam com o ambiente, têm fortes valores morais e estão prontos para mudar o mundo. São interessados em construir um mundo melhor e, em pouco tempo, vão tomar conta do planeta. Eis algumas outras de suas características: só fazem o que gostam; não conseguem passar mais de três meses no mesmo trabalho. Concebidos na era digital, democrática e da ruptura da família tradicional, essa garotada está acostumada a pedir e ter o que quer.

Com vinte e poucos anos, esses jovens são os representantes da chamada Geração Y, um grupo que está, aos poucos, provocando uma revolução silenciosa. Sem as bandeiras e o estardalhaço das gerações dos anos 60 e 70, mas com a mesma força poderosa de mudança, eles sabem que as normas do passado não funcionam - e as novas estão inventando sozinhos.

A novidade é que esse "umbiguismo" não é, necessariamente, negativo. Dizem que esses jovens estão aptos a desenvolver a autorrealização, algo que, ate hoje, foi apenas um conceito. Questionando o que é a realização pessoal e profissional e buscando agir de acordo com seus próprios interesses, estão levando a sociedade a um novo estágio, que será muito diferente do que conhecemos.

No trabalho, é comum os recém-contratados pularem de um emprego para o outro, tratarem os superiores como colegas de turma ou baterem a porta quando não são reconhecidos. Não são revoltados e têm valores éticos muito fortes; priorizam o aprendizado e as relações humanas. Mas é preciso, antes de tudo, aprender a conversar com eles para que essas características sejam reveladas.

Essa é a primeira geração que não precisou aprender a dominar as máquinas, mas nasceu com TV, computador e comunicação rápida dentro de casa. Parece um dado sem importância, mas estudos comprovam que quem convive com ferramentas virtuais desenvolve um sistema cognitivo diferente. Uma pesquisa do Departamento de Educação dos Estados Unidos revelou que crianças que usam programas online para aprender ficam nove pontos acima da média geral e são mais motivadas.

Para alguns, são indivíduos multitarefas: ao mesmo tempo em que estudam, são capazes de ler notícias na internet, checar a página do Facebook, escutar música e ainda prestar atenção na conversa ao lado. Para eles, a velocidade é outra. Os resultados precisam ser mais rápidos, e os desafios, constantes. É mais ou menos como se os nascidos nas duas últimas décadas fossem um celular de última geração.

(Revista Galileu (Adaptado))

Assinale a opção INCORRETA em relação às regras de concordâncias verbal e nominal.


Geração Y

Eles já foram acusados de tudo: distraídos, superficiais, impacientes, preocupados consigo mesmos e até egoístas. Mas se preocupam com o ambiente, têm fortes valores morais e estão prontos para mudar o mundo. São interessados em construir um mundo melhor e, em pouco tempo, vão tomar conta do planeta. Eis algumas outras de suas características: só fazem o que gostam; não conseguem passar mais de três meses no mesmo trabalho. Concebidos na era digital, democrática e da ruptura da família tradicional, essa garotada está acostumada a pedir e ter o que quer.

Com vinte e poucos anos, esses jovens são os representantes da chamada Geração Y, um grupo que está, aos poucos, provocando uma revolução silenciosa. Sem as bandeiras e o estardalhaço das gerações dos anos 60 e 70, mas com a mesma força poderosa de mudança, eles sabem que as normas do passado não funcionam - e as novas estão inventando sozinhos.

A novidade é que esse "umbiguismo" não é, necessariamente, negativo. Dizem que esses jovens estão aptos a desenvolver a autorrealização, algo que, ate hoje, foi apenas um conceito. Questionando o que é a realização pessoal e profissional e buscando agir de acordo com seus próprios interesses, estão levando a sociedade a um novo estágio, que será muito diferente do que conhecemos.

No trabalho, é comum os recém-contratados pularem de um emprego para o outro, tratarem os superiores como colegas de turma ou baterem a porta quando não são reconhecidos. Não são revoltados e têm valores éticos muito fortes; priorizam o aprendizado e as relações humanas. Mas é preciso, antes de tudo, aprender a conversar com eles para que essas características sejam reveladas.

Essa é a primeira geração que não precisou aprender a dominar as máquinas, mas nasceu com TV, computador e comunicação rápida dentro de casa. Parece um dado sem importância, mas estudos comprovam que quem convive com ferramentas virtuais desenvolve um sistema cognitivo diferente. Uma pesquisa do Departamento de Educação dos Estados Unidos revelou que crianças que usam programas online para aprender ficam nove pontos acima da média geral e são mais motivadas.

Para alguns, são indivíduos multitarefas: ao mesmo tempo em que estudam, são capazes de ler notícias na internet, checar a página do Facebook, escutar música e ainda prestar atenção na conversa ao lado. Para eles, a velocidade é outra. Os resultados precisam ser mais rápidos, e os desafios, constantes. É mais ou menos como se os nascidos nas duas últimas décadas fossem um celular de última geração.

(Revista Galileu (Adaptado))

De acordo com o texto, "umbiguismo" (3º§) significa uma atitude


Geração Y

Eles já foram acusados de tudo: distraídos, superficiais, impacientes, preocupados consigo mesmos e até egoístas. Mas se preocupam com o ambiente, têm fortes valores morais e estão prontos para mudar o mundo. São interessados em construir um mundo melhor e, em pouco tempo, vão tomar conta do planeta. Eis algumas outras de suas características: só fazem o que gostam; não conseguem passar mais de três meses no mesmo trabalho. Concebidos na era digital, democrática e da ruptura da família tradicional, essa garotada está acostumada a pedir e ter o que quer.

Com vinte e poucos anos, esses jovens são os representantes da chamada Geração Y, um grupo que está, aos poucos, provocando uma revolução silenciosa. Sem as bandeiras e o estardalhaço das gerações dos anos 60 e 70, mas com a mesma força poderosa de mudança, eles sabem que as normas do passado não funcionam - e as novas estão inventando sozinhos.

A novidade é que esse "umbiguismo" não é, necessariamente, negativo. Dizem que esses jovens estão aptos a desenvolver a autorrealização, algo que, ate hoje, foi apenas um conceito. Questionando o que é a realização pessoal e profissional e buscando agir de acordo com seus próprios interesses, estão levando a sociedade a um novo estágio, que será muito diferente do que conhecemos.

No trabalho, é comum os recém-contratados pularem de um emprego para o outro, tratarem os superiores como colegas de turma ou baterem a porta quando não são reconhecidos. Não são revoltados e têm valores éticos muito fortes; priorizam o aprendizado e as relações humanas. Mas é preciso, antes de tudo, aprender a conversar com eles para que essas características sejam reveladas.

Essa é a primeira geração que não precisou aprender a dominar as máquinas, mas nasceu com TV, computador e comunicação rápida dentro de casa. Parece um dado sem importância, mas estudos comprovam que quem convive com ferramentas virtuais desenvolve um sistema cognitivo diferente. Uma pesquisa do Departamento de Educação dos Estados Unidos revelou que crianças que usam programas online para aprender ficam nove pontos acima da média geral e são mais motivadas.

Para alguns, são indivíduos multitarefas: ao mesmo tempo em que estudam, são capazes de ler notícias na internet, checar a página do Facebook, escutar música e ainda prestar atenção na conversa ao lado. Para eles, a velocidade é outra. Os resultados precisam ser mais rápidos, e os desafios, constantes. É mais ou menos como se os nascidos nas duas últimas décadas fossem um celular de última geração.

(Revista Galileu (Adaptado))

Em qual das opções aparece uma vírgula que marca a omissão de uma palavra?


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